NÃO FIQUE
TRISTE PORQUE O QUE ACONTECEU EM PENTECOSTES NÃO ACONTECE MAIS HOJE
E longe de mim, FICAR TRISTE, porque
isto não acontece. O Espírito sabe o que é melhor para um discípulo de Jesus.
Alias, o Espírito somente opera a vontade do Senhor Jesus Cristo, que está a
direita do Pai, com toda autoridade nos céus e na terra “...até que ponha os seus inimigos por estrado
dos seus pés” ( I Co 15.25). Portanto, é deixarmos de seguir a Jesus se
acreditamos que hoje o Espírito está repetindo o que fez em Pentecostes. Em
Jerusalém, com ouvintes de muitas nações ali presentes, NÃO HOUVE INTÉRPRETES,
porque todos ouviram em sua língua materna cada discípulo de Jesus que falava.
PENTECOSTES X
“PENTECOSTAIS”
O que se percebe nas denominações
“pentecostais” se compararmos com o que aconteceu no dia de Pentecostes lá
Jerusalém, é que não há qualquer semelhança. De fato é mesmo muito estranho e
somente para quem não conhece a Bíblia e nem o que aconteceu em Pentecostes
para apontar qualquer semelhança. Somente se explica os ruídos produzidos pelos
irmãos “pentecostais” chamados por eles de “línguas estranhas” como algo meramente psicológico produzido por
pessoas sugestionadas e embora algumas sinceras (tanto as que sugestionam
quanto as sugestionadas).
Lá em Pentecostes, quem falava,
entendia o que falava e falava na sua própria língua materna e quem ouvia, o
fazia na sua própria língua materna
fosse ela qual fosse. Ah! E as línguas de Pentecostes eram línguas de nações.
Cá, (entre os pentecostais) como não
se trata de línguas, e sim de alguns sons inteligíveis e não compreensíveis nem
por quem fala e nem por quem ouve, chamam-na de “línguas estranhas”. De fato
são estranhas mesmo. Na verdade nem língua são. Ou chamam de “língua dos
anjos”. Quem sabe qual a língua por meio da
qual os anjos se comunicam? Claro
que os anjos se comunicam. Como ninguém sabe qual é a língua dos anjos, fica
bem cômodo chamar a “língua estranha” de
“língua dos anjos”.
Há outra forma de se referir aos
estranhos sons produzidos em êxtase
pelos irmãos “pentecostais”: “falar em mistérios”. É de fato um grande mistério. Ninguém sabe
nada. Nem quem fala sabe nada do que se trata e nem quem ouve também. E ainda
afirmam que quem está “falando em línguas” está sendo edificado, embora não
saiba e nem entenda nada do que está “falando”.
Toda esta confusão e todos estes
equívocos lamentáveis se dão porque se associa o que aconteceu em Pentecostes
com o que trata o Apóstolo Paulo na sua primeira carta aos coríntios, nos capítulos
12-14. E por se fazer essa associação equivocada, algumas interpretações também
equivocadas são feitas. Já analisamos minuciosamente o fenômeno acontecido em
Pentecostes. Agora vamos analisar o que Paulo escreveu em I Co 12-14.
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