quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Se amas a Deus...

SE AMAS A DEUS...



SE AMAS A DEUS,

Em nenhuma parte haverás de sentir-te estrangeiro. Porque Ele está em todo lugar; nas mais doces paisagens; no limite indeciso de todos os horizontes.

SE AMAS A DEUS,

Em nenhuma parte estarás triste, porque apesar das tragédias diárias, Ele enche de júbilo o universo.

SE AMAS A DEUS,

Não terás medo de nada e nem de ninguém, porque nada podes perder. E todas as forças contrárias seriam impotentes para tirar-te a herança que Ele te conferiu.

SE AMAS A DEUS,

Já tens alta ocupação para todos os instantes. Não haverá ato que não executes em Seu nome, nem o mais humilde nem o mais elevado.

SE AMAS A DEUS,

Já poderás estabelecer com alegria a diferença entre a vida e a morte, porque Nele estás e Ele permanece incólume através de todas as mudanças.

O Valor das Pequenas Coisas

O VALOR DAS PEQUENAS COISAS





Em cada indelicadeza, assassino um pouco àqueles que me amam;

Em cada desatenção, não sou nem educado e nem cristão;

Em cada olhar de desprezo, alguém termina magoado;

Em cada perdão que eu nego, vai um pedaço do meu egoísmo;

Em cada omissão que pratico, rasgo uma folha do Evangelho;

Em cada ajuda que eu nego, me amo cada vez menos;

Em cada gesto de impaciência, dou uma bofetada invisível nos que vivem ao meu lado;

Em cada oração que não faço, um mundo de graça eu perco.

Meu Cristo

Meu Cristo





Autor: Tiago Rocha





Neste mundo há muitos cristos: de muitas formas, de várias cores

e de vários tamanhos.

Cristos feitos, cristos inventados, cristos moldados, cristos

deturpados, cristos tristes, cristos desfigurados. Há cristo pra cada gosto,

cada interesse, cada objetivo, cada projeto.

Há o cristo das belas artes: um motivo como tantos outros, para

expressar uma forma ou exibir uma escola, pelo próprio homem criado. É

cristo para se ver, apreciar ou criticar. Para exaltar o autor, seu talento,

sua invencionice. É um cristo despido de autoridade, sem expressão, sem

dignidade.

Há o cristo da literatura: da prosa, do verso, da forma, do estilo. Do

livro famoso, do “best seller”. É um cristo pretexto, que serve de texto,

dentro de um contexto, que ajuda seu autor a faturar mais, ser mais lido e

mais procurado.

Há o cristo das cantigas: deturpado, maltratado, irreverentemente

tratado. Aparece na crista da onda, estoura nas paradas, é cantado nos

salões e circula aos milhões como mercadoria. Para enriquecer a todos.

É um cristo de algibeira. Fabricado como produto de consumo.

Há até o cristo do cinema e do teatro: sucesso de bilheteria. É a

Expressão da arte moderna, fazendo a caricatura do maior personagem

do mundo. É um cristo musicado, maquinalisado, encenado. É um cristo

espetáculo para os olhos, para os ouvidos, para lazer, para higiene

mental.

Há o cristo do crucifixo: de pedra, de mármore, de madeira, de

metal. É o cristo para a aparência. Para o colo da mocinha. Para o peito

piloso do rapaz excêntrico. É apenas ornamento ou simples decoração.

Embora alguns lhe prestem culto, ele não vê, não ouve, não entende.

Há o cristo dos teólogos: difícil de entender. Complicado. É o

Cristo dos eruditos, para cultos privilegiados. É o cristo só para ser

analisado, discutido, dissecado e aceito intelectualmente. Não modifica.

Não regenera. Não transforma. Não muda.

Há também, infelizmente, o cristo de certos cristãos, que ainda o

tem no túmulo. É o cristo crucificado, morto e sepultado e ainda

conservado na tumba dura e fria. É um cristo que não vive, porque

seus adoradores ainda estão mortos, sem despertar para a nova vida,

a vida do próprio Cristo, da qual lamentavelmente ainda não se

apossaram.

O meu Cristo não é nenhum desses.

O meu Cristo é o Filho de Deus. Que foi encarnado. Nasceu.

Sofreu. Foi condenado à morte e sepultado por causa dos meus

Pecados.

Meu Cristo não ficou preso na sepultura escura. Ele ressuscitou.

Subiu ao céu e reina à direita do Pai.

O meu Cristo é respeitado, admirado, cultuado e adorado porque

está vivo, bem vivo.

O meu Cristo vive nas palavras que proferiu.

O meu Cristo vive nos ensinos que deixou.

O meu Cristo vive nos atos que praticou.

O meu Cristo vive nas obras que realizou.

O meu Cristo vive nas almas que salvou.

O meu Cristo vive. É, eu sei bem disto. Não tenho nenhuma

dúvida.

O MEU CRISTO VIVE EM MIM !

Deus Escreveu para mim

Deus escreveu para mim





Um dia recebi um presente muito interessante. Foi meu pai que me trouxe, quando regressou de viagem. Ele trabalhava em São Paulo e nós - eu, meus irmãos e minha mãe, estávamos em Pernambuco, esperando seu retorno.

Ele me disse que havia ganhado de um amigo e que como sabia que eu gostava muito de ler - era um livro, guardou-o para me dar.

Eu tinha 15 anos naquele tempo.Fiquei muito feliz com aquele livro nas mãos. Era um grande livro de capa preta e letras douradas. Eu não tinha nenhum livro naquele tempo. E não me lembro de ter nunca antes pegado num livro daqueles. Éramos muito pobres e todos os meus estudos eram feitos por meio de cadernos, cujos textos eram copiados de quadros-negros na escola.

Mas eu mesmo assim, gostava de ler. E passei a ler aquele livro com muita intensidade. E fui descobrindo na sua leitura coisas muito interessantes.

A princípio, sabendo que era um Bíblia, pensei e acertadamente, que se tratava da Palavra de Deus. E foi assim que fui descobrindo coisas sobre Deus e sobre seus planos para a humanidade.

Li naquele livro “Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança” – Rm. 15.4. E compreendi que o que eu lia tinha um propósito. Queria me ensinar, pela paciência e consolação das Escrituras a ter esperança.

Em Salmos 119.105 li: “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra

e, luz para os meus caminhos” e meus caminhos foram iluminados. Eu fui descobrindo que no meu caminho, agora iluminado, tinha muitos obstáculos e que sabendo quais e onde eles estavam ficava mais fácil transpô-los, desviar deles ou contorná-los. E que “Há caminho que ao homem parece direito,

mas ao cabo dá em caminhos de morte” – Pv. 14.12.

Mas o que mais me impressionou foi o que eu descobri sobre mim mesmo. Eu não conhecia o meu estado. Não com todos os detalhes como estavam ali apresentados.

Eu, como descendente de Adão, estava “...mortos nos vossos delitos e pecados” – Ef. 2.1. Eu estava em situação crítica. Morto.

Mas havia esperança. Em Ef. 2.4 e 5: “Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, — pela graça sois salvos.” Não poderia deixar passar aquela oportunidade. Eu tinha uma oportunidade de resolver o meu problema de morte espiritual. Jesus era apresentado a mim como o salvador. Ele tinha a solução. Que maravilha!

Eu havia, de acordo com a Bíblia, nascido de novo. Era uma nova criatura. As coisas velhas já passaram e eis que tudo se fez novo.

Aquele ser abençoado que tinha dado a Bíblia ao meu pai, tinha sem saber, me levado ao caminho da luz – Jesus.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

A Comunicação

A COMUNICAÇÃO


Estamos vivendo uma crise de palavra. As pessoas estão com sérias dificuldades para se comunicar.
Embora estejamos vivendo numa época onde os meios de comunicação estão cada vez mais rápidos e eficientes, as pessoas não estão se comunicando com clareza e fluidez.

Certa vez eu estava vendo uma entrevista com a poetiza e escritora Nélida Piñon. Ela disse uma frase fantástica: “A palavra compromete”. De fato, essa é uma observação muito importante. Talvez seja esse um dos motivos pelos quais as pessoas estão com tanta dificuldade para se comunicar.
Vivemos numa Democracia, onde, as pessoas têm liberdade de expressão. Apesar disso, elas não falam. Têm medo de se comprometer.

O egoísmo e a individualidade estão fazendo com que as pessoas se fechem dentro de um mundo muito particular e egoísta e nele qualquer pessoa que se aproxime será logo trancada do lado de fora. Elas não querem se expor. Elas evitam fazer qualquer comentário. Elas não querem que os outros saibam; nem que elas interfiram
.
Num samba antigo se ouvia: “Eu não vou à sua casa pra você não ir à minha.” Mas isso não era tão comum, antes da popularização da TV. As pessoas sentavam na calçada e ficavam conversando com o vizinho. Hoje se trancam e ficam vendo novela.

E como dizia o “Velho Guerreiro” Chacrinha: “Quem não se comunica, se complica” Ele tinha razão. A comunicação é fundamental.
Eu gosto muito de me comunicar. Mas não gosto de jogar conversa fora. O papo te que ser legal. Com diz Gal Costa: “Sou cabeça feita. Não jogo conversa fora. Se o papo é legal eu fico, se não serve vou embora.”

Esse espaço que estou ocupando, é uma forma de botar pra fora toda essa minha vontade de me comunicar. Mas não abro mão, de quando necessário, dizer como a Arlete Sales no Toma lá da cá: “Prefiro não comentar”. Djalma Alves 22/12/2009

domingo, 20 de dezembro de 2009

O Natal Sem Sentido

O Natal sem sentido

O Natal é um período muito esperado durante todo o ano. Todos querem ver chegar a época de ganhar presentes. Os comerciantes abarrotam seus estoques de produtos e ansiosos, esperam a chegada do natal pra vender tudo. E salvo alguma “marolinha” acabam por ter sempre um ótimo aquecimento nas vendas. Segundo as melhores pesquisas é o período mais rentável para o comércio em geral.

As ruas ficam enfeitadas por diversas formas iluminadas e as lojas com suas vitrinas decoradas dão o tom do período. É Natal.

E no Natal não só compramos presentes e esperamos ganhar outros tantos, mas compramos sempre uma roupa nova, um sapato novo. Retocamos alguma coisa na casa, compramos algum móvel o trocamos o carro por um mais novo.

As casas ficam mais iluminadas por diversas luzes coloridas e por uma árvore em algum canto da casa, também iluminada.

Bolas coloridas, estrelas reluzentes, laços e guirlandas as mais diversas e aquela figura gorda, de barbas brancas e com roupas vermelhas com detalhes brancos que chamam de Papai Noel.

Quando eu era criança, ainda era comum ver com muita freqüência, presépios dos mais diversos tipos, e no rádio e na TV mensagens de Feliz Natal, onde se lembrava que o sentido do Natal era o nascimento de Jesus, o filho de Maria e de José. Por isso era tempo de festa. Era tempo de alegria.

Os anos passaram e venho observando que cada vez menos se lembra que o verdadeiro sentido do Natal é este: O aniversário de Jesus Cristo, o salvador do mundo.

Você já percebeu isso?

Viu alguma mensagem lembrando esse fato?

Até agora eu não vi nenhuma, senão numa única decoração de uma loja e assim mesmo colocado sobre a marquise e quase despercebido da maioria das pessoas que passa no local.

Onde está o sentido do Natal? Perdeu-se!

Vale mais ganhar um presente e mentir para os pequenos que foi o Papai Noel que deu.

O Natal perdeu o sentido.

Excluíram Jesus Cristo, o aniversariante, símbolo inicial é real do Natal, por um Papai Noel e sei lá mais quantas e tantas outras coisas.

O Natal, nascimento de Jesus Cristo, ficou resumido às igrejas cristãs e a uns poucos lares também cristãos, que não foram ainda contaminados pelo “espírito de natal” saído de algum suíno cujo pernil assado espera para ser devorado na ceia. Djalma Alves de Moura 20/12/2009

sábado, 19 de dezembro de 2009

Palavra Inicial

Eita!
Finalmente criei meu Blog.
Tomei coragem e entrei no mundo da internet.
Todo mundo fala o que quer por aí, por que não eu!!??
Pois é!
Será um prazer poder falar sobre o que me "der na telha".
E também ouvir as opiniões, que serão importantes.
Então vamos lá: